Inteligência artificial aplicada à medicina

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Há muitos anos a inteligência artificial é uma tecnologia promissora, mas só recentemente tem feito parte do nosso cotidiano.

Além de ser aplicada à robótica e a carros autônomos, setores como finanças, comunicação e manufatura têm usufruído da IA. No entanto, outro campo, no qual essa inteligência está se destacando significativamente, é o da saúde. Podemos afirmar que a inteligência artificial está mudando – e moldando – toda a medicina.

Quer saber como?

Continue a leitura!

Cientista pesquisador usando fone de ouvido de realidade virtual, analisando a interface holográfica futurista da atividade cerebral durante um experimento de química no laboratório de bioquímica de um hospital. pesquisa em neurociência

A inteligência artificial é uma tecnologia promissora, mas só recentemente tem feito parte do nosso cotidiano.

Banco de dado

Graças à IA, clínicas, hospitais e laboratórios podem processar dados com muito mais rapidez e armazená-los com segurança e sem ocupar espaço físico.

Ter os arquivos digitalizados é fundamental para organizar informações e restringir o acesso a elas.

Além disso, existem softwares capazes de analisar os dados mais relevantes para analisar os casos com mais profundidade e especificidade, ajudando o médico ou profissional da saúde a determinar o tratamento mais adequado.

Precisão nos tratamentos

Como dito no item anterior, a inteligência artificial é capaz de utilizar dados do histórico de um paciente e cruzá-los com uma lista de opções de tratamentos disponíveis para auxiliar o profissional da saúde a determinar as escolhas mais eficazes.

Um bom exemplo é o software desenvolvido pela IBM, capaz de mostrar até mesmo os possíveis efeitos colaterais e complicações de uma determinada terapia.

Precisão nos resultados e na interpretação de exames

Exames de imagem como mamografias, tomografias e ressonâncias vêm avançando em qualidade e funcionalidade há anos. Dessa forma, as ferramentas baseadas em Inteligência Artificial chegaram para somar.

Graças a um banco de dados gigantesco, alguns sistemas disponíveis no mercado são capazes de processar diferentes resultados de exames anteriores e compará-los com as imagens apresentadas nos achados atuais do paciente. Dessa maneira, fica mais fácil, abrangente e, ao mesmo tempo, precisa a análise do médico.

Monitoramento da saúde

Diversas pessoas já aderiram a dispositivos e aplicativos capazes de ajudá-los a monitorar seus sinais de saúde. Smartphones, smartwatches, pulseiras e outros equipamentos eletrônicos “vestíveis” (wearables) fazem parte do nosso dia a dia e podem indicar o número de passos, a frequência dos batimentos cardíacos, o gasto calórico, a qualidade do sono, a pressão arterial, os picos de glicemia e centenas de outras informações relevantes!

Isso tudo é baseado em IA e pode servir de recurso para médicos, nutricionistas, fisioterapeutas e educadores físicos planejarem suas prescrições aos pacientes.

Outra perspectiva do monitoramento da saúde assistido pela Inteligência Artificial é a de envio de alertas na presença de alterações fisiológicas significativas.

Com o dispositivo correto, o médico pode ser avisado imediatamente em caso de registro de taquicardia do paciente, por exemplo.

Realização de procedimentos complexos

A cirurgia robótica é uma realidade cada vez mais difundida no Brasil e em diversos outros países, como Estados Unidos e Inglaterra.

Um estudo americano mostrou que o uso da cirurgia assistida por IA foi capaz de reduzir as complicações de cirurgias ortopédicas em 5 vezes!

Além da segurança, o paciente conta com vantagens como menor tempo de hospitalização, cicatriz muito menor e redução dos riscos de infecções e sangramentos.

Se você ainda não se convenceu, saiba disso:

  • Levantamentos da Accenture estimam que o mercado mundial voltado à assistência médica com o suporte da IA ultrapasse os US $7 bilhões nos próximos anos. No entanto, o valor inclui a adesão a hardwares e softwares especializados e os serviços de suporte necessários.
  • Dados divulgados pelo Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE) apostam em Inteligência Artificial e no aprendizado das máquinas como as principais buscas tecnológicas para um futuro próximo.

Ainda segundo o Instituto, o setor da saúde só fica atrás do setor de manufatura, quando o tema é o impacto dessas tecnologias.

  • Chief Information Officers (CIOs) e Chief Technology Officers (CTOs) já cogitam o uso de robôs em cuidados hospitalares.

Não há dúvidas de que a inteligência artificial na medicina veio para ficar, concorda?

Informe-se e não deixe de aproveitar de seus recursos.

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